Tudo está bem quando o panorama metálico de um país apresenta um colectivo como Kandia e um disco como Inward Beauty, Outward Reflection. A beleza da voz de Nya Cruz cruza-se com o fantástico trabalho de guitarra de André para criar momentos de pura magia. Por isso, a propósito da edição do primeiro longa duração da banda nortenha, Via Nocturna não quis deixar passar a oportunidade de conhecer melhor este duo através da vocalista Nya.
Como surgiram os Kandia?
Os Kandia surgiram em Novembro de 2007. Eu e o André conheciamo-nos de um projecto anterior, ele enviou-me algumas gravações que tinha feito, eu gravei as vozes em casa e enviei-lhe e achamos que faziamos uma boa dupla em termo de composição. Como optamos por sermos os únicos compositores, rapidamente fizemos uma pré-produção daquele que viria a ser mais tarde o EP Light.
Como se sentem em relação a este trabalho?
Estamos muito contentes com os temas, com todo o artwork. É óbvio que na música ficas sempre com a sensação de que algo poderia ter sido melhor, contudo, sinto que ainda não exploramos toda a potencialidade que este disco tem. Mas temos tempo para isso!
O trabalho de composição foi feito, então, apenas a dois. Como correu?
Sim, foi feito a dois. É a forma mais prática e expedita de compor, as malhas surgem a qualquer momento e rapidamente se transformam em temas quase completos. Felizmente temos meios suficientes para gravar as ideias e explorar juntos.
Em estúdio, tiveram o auxilio do Daniel Cardoso na bateria e teclados mas ao vivo quem serão os elementos que vos acompanharão?
Temos connosco o Bernardo no baixo, que também já esteve connosco noutro projecto e o Daniel Silva na bateria, que é um músico excelente.
Além disso contam com mais alguns convidados. Querem apresentá-los e que papel desempenham no vosso disco?
Quando compusemos o tema Reflections fizemo-lo propositadamente para ser um dueto, sabiamos o tipo de voz masculina que queríamos e entramos em contacto com o JP dos Charon que se revelou extremamente acessível e humilde e fez um trabalho soberbo. Chegamos ao final com o o ambiente que pretendiamos criar no tema.
Como surgiram os Kandia?
Os Kandia surgiram em Novembro de 2007. Eu e o André conheciamo-nos de um projecto anterior, ele enviou-me algumas gravações que tinha feito, eu gravei as vozes em casa e enviei-lhe e achamos que faziamos uma boa dupla em termo de composição. Como optamos por sermos os únicos compositores, rapidamente fizemos uma pré-produção daquele que viria a ser mais tarde o EP Light.
Como se sentem em relação a este trabalho?
Estamos muito contentes com os temas, com todo o artwork. É óbvio que na música ficas sempre com a sensação de que algo poderia ter sido melhor, contudo, sinto que ainda não exploramos toda a potencialidade que este disco tem. Mas temos tempo para isso!
O trabalho de composição foi feito, então, apenas a dois. Como correu?
Sim, foi feito a dois. É a forma mais prática e expedita de compor, as malhas surgem a qualquer momento e rapidamente se transformam em temas quase completos. Felizmente temos meios suficientes para gravar as ideias e explorar juntos.
Em estúdio, tiveram o auxilio do Daniel Cardoso na bateria e teclados mas ao vivo quem serão os elementos que vos acompanharão?
Temos connosco o Bernardo no baixo, que também já esteve connosco noutro projecto e o Daniel Silva na bateria, que é um músico excelente.
Além disso contam com mais alguns convidados. Querem apresentá-los e que papel desempenham no vosso disco?
Quando compusemos o tema Reflections fizemo-lo propositadamente para ser um dueto, sabiamos o tipo de voz masculina que queríamos e entramos em contacto com o JP dos Charon que se revelou extremamente acessível e humilde e fez um trabalho soberbo. Chegamos ao final com o o ambiente que pretendiamos criar no tema.
Sendo um trabalho de elevada qualidade, na nossa opinião, estranho que ainda se trate de uma edição de autor. Foi opção vossa ou uma contingência? E já há novidades em contrário?
Foi uma opção nossa. Sabíamos que iamos tornar as coisas mais difíceis mas da mesma forma quisemos ter liberdade para explorar sem qualquer tipo de pressões. É óbvio que muitas portas se fecham quando dás a cara por ti próprio e não tens alguém do meio a fazê-lo por ti, contudo conseguimos distribuição aqui em Portugal e também vamos editar no Japão, aí sim, já com editora.
Neste disco recuperam um tema de Light de 2008. Porque a escolha deste tema em particular? E sofreu alguma operação de reformulação na sua estrutura?
Na fase de composição do album, colocamos (se é que se pode chamar ) um quiz pelo myspace destinado a saber por parte dos nossos ouvintes qual era o tema de Kandia que eles gostariam de ver regravado no disco. O tema Rise foi o mais votado pelos users do myspace, daí a presença dele no álbum. O tema sofreu algumas transformações mas continua reconhecível, foi mais uma oportunidade de colocar nuances electrónicas no álbum.
Em termos líricos, que assuntos são abordados em Inward Beauty, Outward Reflection?
O título do álbum é quase um resumo daquilo que falam as músicas. A temática do álbum gira em torno das emoções, da descoberta e da observação de comportamentos dos que nos rodeiam. Gosto de escrever mais sobre os outros do que sobre mim, o ser humano fascina-me e surpreende-me cada vez mais
Como têm sido as reacções dos fãs e da imprensa?
Temos tido boas críticas na imprensa e o mesmo tem acontecido com quem adquire o CD e vai aos concertos, estamos muito contentes
E como está a ser preparada a apresentação em estrada deste trabalho?
Este ano estavamos mais ou menos concentrados em conseguir actuar em alguns festivais mais pequenos, mas não foi possível, por isso agora estamos a planear algo fora de Portugal, é esse o nosso caminho, vamos canalizar as nossas energias todas nesse sentido.
Foi uma opção nossa. Sabíamos que iamos tornar as coisas mais difíceis mas da mesma forma quisemos ter liberdade para explorar sem qualquer tipo de pressões. É óbvio que muitas portas se fecham quando dás a cara por ti próprio e não tens alguém do meio a fazê-lo por ti, contudo conseguimos distribuição aqui em Portugal e também vamos editar no Japão, aí sim, já com editora.
Neste disco recuperam um tema de Light de 2008. Porque a escolha deste tema em particular? E sofreu alguma operação de reformulação na sua estrutura?
Na fase de composição do album, colocamos (se é que se pode chamar ) um quiz pelo myspace destinado a saber por parte dos nossos ouvintes qual era o tema de Kandia que eles gostariam de ver regravado no disco. O tema Rise foi o mais votado pelos users do myspace, daí a presença dele no álbum. O tema sofreu algumas transformações mas continua reconhecível, foi mais uma oportunidade de colocar nuances electrónicas no álbum.
Em termos líricos, que assuntos são abordados em Inward Beauty, Outward Reflection?
O título do álbum é quase um resumo daquilo que falam as músicas. A temática do álbum gira em torno das emoções, da descoberta e da observação de comportamentos dos que nos rodeiam. Gosto de escrever mais sobre os outros do que sobre mim, o ser humano fascina-me e surpreende-me cada vez mais
Como têm sido as reacções dos fãs e da imprensa?
Temos tido boas críticas na imprensa e o mesmo tem acontecido com quem adquire o CD e vai aos concertos, estamos muito contentes
E como está a ser preparada a apresentação em estrada deste trabalho?
Este ano estavamos mais ou menos concentrados em conseguir actuar em alguns festivais mais pequenos, mas não foi possível, por isso agora estamos a planear algo fora de Portugal, é esse o nosso caminho, vamos canalizar as nossas energias todas nesse sentido.
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