Review: Medicine For Open Minds (The CityZens)

Medicine For Open Minds (The CityZens)
(2015, Triple Three Records)
(5.3/6)

Nascidos em 2014 em Vila Nova de Famalicão, os The CityZens não perderam muito a colocar cá fora o seu trabalho de estreia intitulado Medicine For Open Minds, isto já depois de ter lançado um EP com três temas. Medicine For Open Minds é, dito de forma simples, um disco de rock ‘n’ roll, direto, enérgico, explosivo. Claro que ao longo da dúzia de temas surgem algumas das variações dentro do género, embora de forma geral, se possa dizer que é um som dark e alternativo de espectro bastante alargado. As variações vão surgindo de tema para tema plasmando influências que vão dos The Creepshow aos Tool, de Elvis Presley a David Bowie, de The Doors a Clash. O curioso é a forma inteligente como o trio mescla estas influências e que resulta em algo com uma sequencialidade e uma coerência lógica, criando um disco coerente e carismático, com uma força intrínseca que, claramente se deve revelar na sua plenitude em palco. Embora esta amostra de estúdio já seja suficiente para marcar as credenciais dos The CityZens.

Tracklist:
1.      Salvation
2.      Jungle
3.      Billy Was A Black Punk Rocker
4.      Dream On
5.      Queen Without A King
6.      Chameleon
7.      GoGoGo
8.      My Riddle
9.      Slow Motion
10.  Let’s Fall In Love
11.  Red Blues For Two
12.  Black City Rocker

Line-up:
Jorge Humberto – vocais e guitarras
Luís Ribeiro – baixo e sintetizadores
Rui Ferreira – bateria e percussão

Internet:

Edição: Triple Three Records

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