Entrevista: Wild Souls


Desde a ensolarada Kavala, na Grécia, Kostis Tsiligiris, guitarrista dos Wild Souls acedeu a falar-nos sobre o novo e segundo disco do coletivo. Três anos se passaram desde a estreia On The Road e a banda está, agora, mais madura, mais compacta e mais focada no seu caminho, como Game Of Love acaba por o demonstrar.

Olá Kostis, obrigado pelo teu tempo! Segundo álbum cá fora - quais são os teus sentimentos neste momento?
Olá desde a ensolarada Kavala, na Grécia. Na verdade, estamos muito felizes, gratos e satisfeitos porque trabalhamos neste disco durante cerca de 3 anos e finalmente está cá fora!

Como vês este novo álbum em comparação com o anterior?
Posso dizer que Game Of Love tem um som mais hard do que o anterior... e é mais poderoso e melódico ao mesmo tempo. Sabes como é, à medida que envelhecemos e estamos juntos, soamos melhor como banda. Acho que todos podem ver isso nos dois álbuns até agora...

Como foi o vosso método de trabalho desta vez?
Uns dizem que estamos a trabalhar de uma forma um pouco estranha; outros dizem que estamos a trabalhar de forma normal (risos). Para nós é absolutamente normal! Foi quase o mesmo que no álbum anterior. A única diferença é que surgiu de forma natural para nós! A música, na sua forma básica, é escrita por mim e as letras foram escritas pelo vocalista George. Agora, se qualquer um de nós enfrenta alguma dificuldade ajudamo-nos mutuamente. É assim que acontece normalmente.

Como descreverias Game Of Love para quem não vos conhece?
É um álbum de hard rock melódico... Uma combinação entre o hard rock original e o AOR! Incluindo elementos das nossas bandas favoritas de hard rock dos anos 80 com som mais contemporâneo...

Sendo este um lançamento da Lions Pride Records, quando esta editora se cruzou convosco?
Inicialmente, tudo começou com o nosso agente Chris Siloma da CS Management & Promotions. Foi ele o "elo de ligação" que enviou o nosso álbum para análise e acho que, desde o início, foi esse o código para a editora Lions Pride Records.

Atualmente são um quarteto, mas o álbum não foi gravado com esse formato, pois não?
Sim... foi gravado com o mesmo formato... Somos os mesmos membros que estávamos no álbum anterior... Simplesmente já não temos teclista, mas um segundo guitarrista!

Como se sentem com um quinteto?
Mais fortes! Também o nosso som parece mais difícil e completo!

Sendo uma banda tão jovem, onde pensam que podem chegar no futuro?
Ninguém pode dizer isso... Tudo o que sei é que cada vez tentamos mais e damos o nosso melhor a cada momento e... quem sabe...?

Muito obrigado, Kostis, queres acrescentar mais alguma coisa?
Obrigado, também, por esta entrevista e espero que da próxima vez possamos fazer uma nova entrevista cara a cara! Até lá, stay wild!

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