Fixem este nome: Lyra’s Legacy! Ao fim de dez
anos de carreira, surge o primeiro trabalho dos germânicos, Prisoner, que se
revela uma agradável surpresa. A banda já está a trabalhar num segundo disco e,
portanto, o futuro promete ser auspicioso para o coletivo.
As primeiras reviews foram muito
boas. Esperavam isso logo na vossa estreia?
Antes de mais, obrigado pela vossa disponibilidade.
Quem são os Lyra’s Legacy? Podem apresentar a banda aos metalheads portugueses?
Olá Portugal!! Somos os Lyra’s Legacy da Alemanha!
Esperamos que gostem do nosso álbum tanto quanto nós!!
Como surge este nome para a banda? Tem algum
significado especial?
A antiga lira é reivindicada como sendo o primeiro
instrumento de cordas e pode, portanto, ser vista como a origem do metal! Lyra’s Legacy incorpora e
prossegue o seu espírito e musicalidade!!
Contem-nos um pouco da vossa história. Quando
começaram, o que vos motivou a iniciar este trajeto, como tem sido a vossa evolução...
Os Lyra’s Legacy foram fundados em 2008, apenas um
projeto de Andreas. Em 2012 Christian e Fabius juntaram-se à banda, trazendo
novas influências e dinâmicas. Percebemos logo que tínhamos algumas músicas ótimas
e que queríamos subir ao palco!
Quais são as vossas principais influências
musicais?
Todos nós ouvimos metal,
às vezes coisas pesadas, outras vezes progressivas! Cada membro é influenciado por
diferentes bandas, mas só para citar algumas: Kamelot, Stratovarius, Symphony
X, Angel Dust, Dream Theater, Evergrey...
Como foi a preparação de Prisoner quer no que
diz respeito quer à composição das músicas quer ao processo de gravação?
Por um lado rearranjamos algumas músicas que já
existiam, por outro também compusemos novas músicas para o nosso álbum Prisoner. Demoramos algum tempo até
concluir as gravações porque todos nós temos empregos a tempo inteiro, que não
nos deixa muito tempo. Além disso, durante o todo o processo, percebemos a
quantidade de coisas que tinham que ser discutidas, planeadas e feitas!
Como se proporcionou a ligação à Roll The
Bones, editora que lança Prisoner?
Bem, esse foi outro fator que levou tempo! Procuramos a
editora certa, recebemos algumas ofertas e finalmente pensamos que a Roll The
Bones Records era a melhor opção para nós. E estávamos certos!
No CD aparece Sven Reinicke como sendo o teclista.
Mas no vosso site surge o nome de Romuald Tichawski O que se
passou?
Parece que Sven queria concentrar-se noutros
projectos. Depois, quando o álbum ficou pronto, ele deixou a banda e tivemos
que procurar rapidamente um novo teclista para podermos tocar o nosso álbum ao
vivo! Agora estamos felizes por ter Romuald a bordo!
Sim, de facto! Estamos orgulhosos e felizes com as
boas críticas. É difícil dizer que o esperávamos. Trabalhamos muito neste álbum
e, de alguma forma, pensávamos “este é um belo trabalho, tem de ser
bem-sucedido”.
Tentamos tocar o máximo de shows possível para promover o nosso novo álbum. Seria fantástico
fazer alguns shows maiores, como
suporte de bandas maiores. Estamos a trabalhar nisso…
E para o futuro, que projetos têm em mente poder
realizar?
Podemos revelar que haverá um novo videoclip no verão! Já estamos a planear
os pormenores. Além disso, já estamos a escrever novas músicas!
Muito obrigado! Dou-vos a oportunidade de
deixar uma mensagem...
Obrigado por ouvirem o nosso álbum! Saudações da
Alemanha!!
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