Com o álbum de estreia, Unsettling Whispers lançado no ano
passado, os portuenses Gaerea mostraram-se, em definitivo, ao mundo do black
metal, tendo recebido fantásticas reviews de todo o mundo inclusive com o epíteto de
ser um dos melhores discos do género no ano passado. Com o ano de 2019 dedicado
à estrada, com passagens por Portugal, Espanha, Itália e Alemanha, os Gaerea
não mostram a face mas respondem a entrevistas. De forma direta e concisa. Como
se vê.
Para começar, podem
explicar-nos como é que tudo começou?
Sentíamos necessidade de um concerto
e de tocar ao vivo.
Qual a origem do vosso
nome?
Não tem origem. Seria algo que
representasse aquilo que estamos a fazer.
Como decorreu o
processo de gravação?
O EP foi gravado num estúdio
holandês. Começamos por gravar em casa foi algo mais intimista com duas ou três
pessoas um circulo mais restrito.
Preferem atuar em
salas pequena ou salas grandes?
Preferimos atuar em salas que sejam
boas para nós. É algo demasiado especial, é o tipo de evento que é.
Quais as vossas referências
e influências musicais?
Não sabemos ao certo. Podem ser os Redemptus que tocaram hoje connosco. A
música é uma forma de arte. Todas as pessoas que entraram na nossa vida
ajudaram a concretizar este momento.
Porque atuam sempre
com as caras tapadas?
Todas as pessoas são seres anónimos
na sociedade em que vivemos.
Como decorreu a minitour que começou em Barroselas e foi até Espanha?
Tocamos temas novos em Barroselas e
foi excelente, trabalhamos com promotores bastante competentes e profissionais.
E conseguimos mostrar a nossa arte.
Como tem sido o feedback até agora?
O feedback tem sido bastante positivo, a reação tem sido boa em todo
o mundo. Tem sido um passo gigantesco e somos uma banda moderna.
Querem deixar uma
mensagem para os vossos fãs?
Oiçam a música apesar de ser um
projeto anónimo.
O que podem esperar os
vossos fãs no futuro?
Temos concertos esperados no próximo
ano com novos temas que vamos lançar entretanto.
[Entrevista: Rita Sequeira]
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