Slaying
Gods (POWERGAME)
Iron
Shield Records
Lançamento:
18/março/2022
The Lockdown Tapes mostrou-nos um El Demonio Negro
preso entre quatro paredes, remetido ao confinamento. Ainda assim, a ajudar a
projetar a música dos Powergame para outros patamares. Ultrapassada a
situação, a banda alemã e a sua mascote elevam-se a um patamar ainda mais
intenso de originalidade e competência. De facto, Slaying Gods é o
melhor registo dos Powergame e confirma a sua evolução sustentada. O
denominador comum nestes 9 temas são os fortes riffs, a introdução de
alguns coros, as grandes malhas, as excelentes variações, as brutais
harmonias criadas pelas duas guitarras e a inteligente utilização da guitarra
clássica. O nível de desenvolvimento dos Powergame é tal que conseguem
superar-se em termos de duração do tema épico. The Chalice é esse
exemplo e com quase 12 minutos (que ninguém dá por eles passarem!) é um
manancial de evolução com as duas guitarras a contracenarem em permanência.
Outro exemplo é a abertura Slaying Gods, faixa carregada de riffs
e harmonias monumentais e que evolui até blast beats. Noutra dinâmica, The
End Of The World apresenta elementos de epic doom, compassados, a
lembrar Dio e com linhas finais de teclados a acentuar a componente
épica. Logo, são múltiplos aspetos que conferem veracidade à música criada
pelos Powergame e mostra, de forma objetiva, que o trajeto seguido pela
banda alemã os tem levado a níveis cada vez maiores de significativa qualidade.
O que virá a seguir? [89%]
Highlights
Slaying Gods, Twisted Minds, Midnite Steel, The Chalice, The End Of The
World
1.
Slaying Gods
2.
Twisted Minds
3.
Sacrifice
4.
Chasing The Lion
5.
Fire In The Sky
6.
The End Of The World
7.
Midnite Steel
8.
Prelude To Suffering
9.
The Chalice
Line-up
Marc Zimmermann – baixo
Matthias Weiner –
guitarras, vocais
Klaus-Gerald Fedeler –
bateria, teclados (6)
Marc-Philipp Längert - guitarras
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