Álbum | Awakening Rage
Artista | Blackning
Edição | Black Lion Records
Lançamento
| 28/julho/2023
Origem
| Brasil
Género
| Thrash metal
Highlights | Violate, Lamb To The Slaughter,
Eye For An Eye, Unnamed Reality, Lies That Blind
Para
fãs de | Sepultura, Cavalera Conspiracy,
Nervosa, Crypta
Apreciação
O
mês de julho é uma dádiva divina para todos os amantes da escola brasileira de Thrash
Metal. Apenas duas semanas depois dos irmãos Cavalera lançarem a regravação
de dois dos maiores clássicos do género (Bestial Devastation e Morbid
Visions), os fans poderão ouvir o aclamado regresso dos Blackning,
após um intervalo de sete anos. Awakening Rage é o nome do terceiro
trabalho de estúdio da banda de São Paulo que marca também a sua estreia na
sueca Black Lion Records, naquele que é o seu primeiro álbum com
lançamento oficial no velho continente. Mas, e musicalmente? O que nos traz Awakening
Rage? De novo, rigorosamente nada. Mantendo a senda que vinham a construir,
os brasileiros refinaram o seu som e aproximaram-se ainda mais dos Sepultura,
incluindo semelhanças de todas as fases dos seus compatriotas. Desde os
momentos de Thrash Metal mais clássico (Violate) até aos riffs
mais influenciados pelo Groove Metal (Vengeance Is Mine), o
legado do lendário coletivo de Minas Gerais está bem vivo em Awakening Rage.
Nada disto constitui um problema, bem pelo contrário. O problema está no facto
de a criatividade e capacidade compositora não se aproximar minimamente dos
seus ídolos. Ainda assim, este é um bom álbum de Thrash Metal
brasileiro, que deve ser capaz de entreter os fans do género até os Sepultura
ou os Cavalera Conspiracy voltarem a estúdio. [80%]
1. Violate
2. Greed And Lies
3. Disfigured Trust
4. Lamb To The
Slaughter
5. Never To Be Free
6. Insanity In Power
7. Lex Talionis
8. Vengeance Is Mine
9. Eye For An Eye
10. Unnamed Reality
11. Lies That Blind
Line-up
Cleber
Orsioli – vocais, guitarras
Zozi
Silveira - guitarras
Ricardo Brigas - baixo
Renan Pigmew - bateria
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