Álbum
| Um Bicho Como Nós
Artista
| .cruzamente
Edição
| Independente
Lançamento
| 10/maio/2024
Origem
| Portugal
Género
| Funk rock
Highlights | Deixa-me
Sair, Bichos, Então, Mosquito, Custou, À Sorte e ao Azar
Para fãs de | Red Hot Chilli
Peppers, Faith No More, Ornatos Violeta, Rage Against The Machine, Diabo na
Cruz
Apreciação
“custa-me
que a espontaneidade seja pouca, seja nada” – este é um dos primeiros
versos de Deixa-me Sair, do álbum Um Bicho Como Nós, dos .cruzamente.
Mas, ao longo desta estreia, que surge após três EPs, iremos verificar que
espontaneidade será uma das marcas fundamentais das composições do coletivo
vilacondense. Espontaneidade, originalidade e criatividade. Aliás, os três
primeiros temas resolvem logo tudo em seu favor: um rock explosivo,
cheio de groove e funk, onde o saxofone, completamente livre de
amarras, assume uma posição única de individualidade criativa. Uma abertura
estonteante que irá ter continuidade e que em pouco mais de meia hora nos
conduzirá numa inesquecível viagem com passagens por África, Caribe e EUA. E
por cenários únicos de uma fusão pincelada de funk, jazz e rock.
Em Um Bicho Como Nós também cabe a experimentação, mais ou menos
distribuída, mas mais saliente em Grito. E, claro, sempre com o saxofone
no papel principal. O único momento onde isso não acontece é em À Sorte e ao
Azar, onde é substituído pela harmónica. No fundo, outro momento grandioso
que demonstra que este álbum é mais que um bicho… é um verdadeiro monstro! [90%]
1.
Deixa-me Sair
2.
Bichos
3.
Então
4.
Ser de Passagem
5.
Grito
6.
Ilusões
7.
Mosquito
8.
Custou
9.
À Sorte e ao Azar
10. Depois do Fim
Line-up
Francisco
Rodrigues - vocais
Pedro
Cardoso – saxofone, harmónica
Carlos
Loureiro - guitarras
Rodrigo Aroso – baixo
Guilherme Magalhães – bateria
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