(2020, Nail Records)
[Lançamento: 17/abril/2020]
A produção húngara, principalmente quando
cantada na sua língua nativa, tem dado mostras de enorme qualidade. Muitos
destes projetos tem pouca projeção na Europa ocidental, eventualmente devido,
precisamente, a esse fator linguístico. Mas, quando nos abstraímos desse
pormenor (e para nós a língua utilizada nunca foi problema, fosse ela qual
fosse), percebe-se que há muito para oferecer nestes coletivos. Os Monument
são mais um desses casos, com este disco Az Ébredő cheio de intencionalidade de malhas rockeiras
a tender para o metal, ritmadas e melódicas. Este é um disco compacto,
sólido e competente, onde os temas diretos, mas não muito elaborados, se impõem
pela energia e pelo ritmo. Entre Dio e Axel Rudi Pell, Az
Ébredő
apresenta um coletivo forte com riffs
musculados de guitarra, quase sempre a construir paredes sonoras maciças, e
sempre conducentes para uma direção que empolga. [89%]
Highlights
Az Ébredő, Tiszta Lappal, Terheim Súlya, Szemek A
Sötétben, Ifjú Harcos
Tracklist
1.
Harc És Küzdelem
2.
Az Ébredő
3.
Préda
4.
Fémrobaj
5.
Tiszta Lappal
6.
Terheim Súlya
7.
Randevú A Véggel
8.
Szemek A Sötétben
9.
Ifjú Harcos
Line-up
Kis
Róbert - baixo
Fekete
Gyula - bateria
Bolyó-Imgrund
Márton – guitarras
Kökény
Sándor – guitarras
Kovács
Viktor - vocais
Internet
Edição
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