Review: Time Stands Still (PIET DALMOLEN)

 


Álbum | Time Stands Still   

Artista | Piet Dalmolen    

Edição | Independente

Lançamento | 17/janeiro/2025

Origem | EUA

Género | Rock

Highlights | Cosmic Joke, Dropping In, Being, Falling Together

Para fãs de | Circles Around The Sun, Phish, Dire Straits, Talking Heads, Pink Floyd

Apreciação

Após quinze anos a tocar em bandas alheias e a mergulhar no universo das versões, Piet Dalmolen decide finalmente lançar a sua estreia a solo. E fá-lo com um disco que exibe uma ambição notável, quer na paleta sonora quer na forma como canaliza influências díspares numa obra coesa e de identidade vincada. Uma obra que caminha por uma estrada onde o rock psicadélico se cruza com blues de alma jazzística, reggae, nuances indie-Americana e surf rock. Time Stands Still não se impõe de imediato, mas à medida que vai avançando, acabará por revelar uma profundidade arrebatadora. E tudo começa a ser mais vibrante a partir de Cosmic Joke, onde Dalmolen manifesta a sua visão, com um jazz que desafia o ouvinte. Nos temas seguintes serão muitos outros desafios criados, prevalecendo uma lógica de inovação e multiculturalidade. Isto até ao encerramento com dois instrumentais que consolidam a riqueza estética de Time Stands Still. E que terminam uma viagem onde momentos de minimalismo etéreo se transfiguram, num instante, em grandiosas paisagens sonoras de majestosa intensidade. [85%]

 

Tracklist

1.      Floating

2.      Entropy

3.      Cosmic Joke

4.      Dropping In

5.      Being

6.      Falling Together

7.      Lahaina

8.      Shark Pit

 

Line-up

Piet Dalmolen – guitarras, vocais

Matt Engel – teclados

Tommy Fitzmaurice – bateria

Ian Taylor - baixo

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