Review: Wild Waves (SilverBones)

Wild Waves (Silverbones)
(2016, Stormspell Records)
(5.6/6)

Os Silverbones são uma jovem banda italiana formada nos primeiros meses de 2013 e que granjearam algum reconhecimento underground fruto de uma intensa atividade ao vivo. Wild Waves é o seu primeiro trabalho, que tem como temática, como facilmente se percebe, o mar, a navegação e a pirataria. Nos nove temas que preenchem esta estreia ficamos agradavelmente surpreendidos pela forma como a banda pratica um metal épico com melodia, atitude, cavalgadas e ritmos compassados. A principal referência são os Running Wild, pelo trabalho de guitarra, pelas melodias, pela temática e até pelos coros. Wild Waves marca logo por um entrada agradável e cinematográfica, à qual se segue uma boa sequência com o tema título e Royal Tyrants. Este é um disco competente, pautado pelo equilíbrio entre as faixas e por uma sobriedade na composição, acabando por fechar com o longo épico bem construído que é Black Bart. Wild Waves é de tal forma positivo que os fãs de Running Wild, e não só, não deverão perder. E os Silverbones, face à sua juventude, serão um nome que merece ser acompanhado.

Tracklist:
1.      Cry Of Freedom
2.      Wild Waves
3.      Royal Tyrants
4.      Queen Anne’s Revenge
5.      The Undead
6.      Raiders Of The New World
7.      Wicked Kings
8.      Hellblazer
9.      Black Bart

Line-Up:
Andrea Franceschi – baixo
Marco Salvador – vocais e guitarras
Ricardo Galante – guitarras
Enrico Santin – bateria
(NOTA: bateria no álbum gravado por Cederik Forsberg)

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Edição: Stormspell Records    

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