Novo membro,
novo álbum, maior foco no blues e soul, os Child têm novo álbum intitulado
Blueside. Ainda antes de embarcarem
numa tour pela sua Austrália natal,
contaram-nos como evoluiu o trio desde o álbum homónimo de estreia.
Viva pessoal! Como estão? Desde a última vez que conversamos,
há cerca ano e meio, o que aconteceu no reino dos Child?
Desde essa última vez fizemos a nossa primeira tournée pela Europa em outubro de 2015 e
tivemos um novo membro a entrar nos Child. Danny Smith entrou para o lugar de
baixista e não poderíamos estar mais felizes com o quão suave foi a mudança.
E é evidente o trabalho que desenvolveram neste novo
álbum. Que objetivos tentaram alcançar com Blueside?
O nosso objetivo era fazer um disco que fosse honesto
em todos os sentidos e mostrasse o crescimento que tivemos ao longo da viagem desta
banda.
Quão semelhante ou diferente é este novo álbum em
comparação com o anterior?
É difícil dizer da perspetiva dos criadores. Abraçamos
o nosso amor do blues e soul muito mais em Blueside. Quem sabe o que o próximo disco nos pode trazer.
Depois do lançamento de Child tiveram a
oportunidade de tocar muito. Isso influenciou o vosso processo de escrita?
Definitivamente. Tocar é o que faz de ti uma boa
banda. Tocar novas músicas ao vivo foi sempre algo que usamos para refinar as músicas.
Tocar ao vivo é certamente onde o coração da banda está.
A respeito do processo de gravação, mudaram alguma
coisa desta vez no vosso procedimento habitual?
Agora estamos mais experientes, portanto imagino que
teve algum efeito. Também tivemos o nosso bom amigo Dave Byrne que masterizou o
Child a gravar, misturar e masterizar
este Blueside. Dav fez um trabalho
brilhante com o tempo e o equipamento que tínhamos à nossa disposição. Tentamos
manter todo o processo dentro do nosso círculo de amigos mais chegado.
Permitam-me que diga que Blueside tem uma capa muito
bonita. Quem foi o responsável? Conseguiu captar toda a essência do álbum…
Como em Child,
optamos por trabalhar com o excecional Nick Keller mais uma vez. Tem uma ótima
maneira de interpretar a nossa música numa pintura. Penso que encontramos um ótimo
relacionamento.
Voltando às vossas aparições ao vivo, o que têm
programado?
Até agora, temos agendado uma tour pela Austrália no início de 2017 e uma tour europeia para meados/finais do ano está a ser trabalhada.
Mais uma vez, muito obrigado! Querem acrescentar
mais alguma coisa?
Agradecemos muito o teu apoio e estamos ansiosos por
ir a Portugal quando surgir a oportunidade. Obrigado!
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