Review: At The Sunshine Factory (Märvel)

At The Sunshine Factory (Märvel)
(2017, The Sign Records)
(5.6/6)

Ativos desde 2002, recentemente assinaram com a The Sign Records e começaram a relançar os seus primeiros trabalhos em novos formatos. Falamos dos suecos Märvel que, simultaneamente, lançam o seu mais ambicioso e grandioso álbum, At The Shine Factory. O trio apresenta uma coleção de canções orgânicas, fortemente inspiradas no rock simples, direto e emocional dos anos 70. Com algumas influências que vão do rock dos The Beatles, ao surf rock dos The Beach Boys, até algo mais duro como o rock de inspiração bluesy dos Led Zeppelin ou mesmo o clássico hard rock dos Kiss, At The Sunshine Factory mostra-se um disco de audição muito agradável e refrescante. Um disco que saltita entre a energia distorcida e os ritmos de guitarras acústicas em temas de bastante melodia e harmonias cativantes. Temas como Monsters Grow In The Dark, Child e Angela, são sensacionais mas são seguidos bem de perto pela qualidade presente em canções como A Killing View, The Seecret Grand Prix, Goodluck Sandy e Live & Learn. Uma notória evolução da sonoridade do trio nórdico na criação de um disco apetecível, descomprometido e que respira emotividade e musicalidade.

Tracklist:
1 - A Killing View
2 - The Secret Grand Prix
3 - Goodluck Sandy
4 - Heart & Balls
5 - Smile Mr. Steen
6 - Monsters Grow In The Dark
7 - Child
8 - Step Closer
9 - All Over The News
10 - Live & Learn
11 - Vinegar
12 - Angela
CROSS-EYED JESUS
Line-up:
King - vocais e guitarras
Burgher - baixo
Vicar - bateria

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Edição: The Sign Records   

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