Venceram
o Hard Rock Rising em 2015, mas isso não lhes permitiu o tão desejado salto. Ainda assim,
os That Rebellion são um quarteto de lutadores que, nas suas próprias palavras,
puseram mãos à obra, para conseguir alcançar mais qualquer coisa. Este álbum Scream
My Name, mostra isso mesmo – a sua
vontade de gritar bem alto o seu nome. Mr. Wolf, ou Pedro Fonseca, respondeu-nos
de uma forma direta e sem rodeios.
Olá pessoal,
tudo bem? Quem são os That Rebellion? O que vos motivou a erguer esta banda?
Os That Rebellion
são: Mickey Knox, Mr Wolf, Vinvent Vega e Jules Winnfield, e a motivação é
fazer música, sempre!!!
Antes
de That Rebellion, que outras experiências musicais tiveram?
Desde projetos pop, rock,
metal, covers, música ligeira... De tudo.
Como
vivenciaram a vitória no Hard Rock
Rising, em 2015, e que influência teve
essa vitória no definir da vossa carreira futura?
Foi bom, na altura
pensamos que iria acontecer algo mais, tivemos um prize money, um concerto no NOS Alive, pouco mais. Tivemos de ser
nós a pôr mãos à obra para a “coisa” acontecer. Mas foi muito positivo.
Desde
a vossa formação que procuraram um som marcante e distinto. Na vossa opinião,
isso foi conseguido, com Scream My Name?
Pelo menos tentamos,
se desse mudávamos já muita coisa, mas isso acontece com todos os artistas e
com os seus discos.
Porque
a utilização de nomes artísticos em vez dos vossos próprios nomes?
Achamos que era mais
interessante poder haver algo de cénico no projeto, vestir personagens que nos
eram queridas e que nos inspiravam.
Pela
análise do line-up do álbum, o baterista é um músico convidado. Nesta altura já têm um
membro permanente para esse posto?
Sim, já temos.
Como
decorreu a experiência em estúdio? Tudo como planeado ou tiveram algum
imprevisto?
Bem a história é
esta: composição feita apenas com guitarra que foi a primeira a ser gravada,
depois chamamos o baterista Miguel Conceição, que seguiu as nossas ideias para
cada tema (gravação e coprodução por Márcio Silva). Depois veio a voz que foi gravada
num estúdio caseiro e fizemos a primeira mistura. Enviamos para outro dos
coprodutores (Lino Vinagre) que fez os arranjos de eletrónica. Tudo misturado
uma dúzia de vezes até acharmos que estava bom, e siga.
A
primeira atuação depois da saída do álbum foi no dia 9 no Popular Alvalade. Foi
uma noite especial? Prepararam algo especial?
Foi bom, no fundo é
dar vida àqueles 10 temas que ali temos, será sempre melhor o concerto a
seguir.
Já
agora, o que têm agendado para dar continuidade a esta apresentação ao vivo? Estamos a preparar uma tour para pequenos clubes em 2019.
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