Act One é a estreia
dos Alms, banda que nos chega de Baltimore e que se revelou uma enorme surpresa
com o seu epic doom metal fortemente
enraizado no blues. O
quinteto juntou-se para nos responder de forma curta e concisa, mostrando que
está mais à-vontade com os instrumentos que com as entrevistas.
Olá pessoal, tudo bem! Podem
apresentar os Alms aos rockers portugueses?
Olá a todos, nós somos os Alms de Baltimore!
Quando decidiram começar a banda?
E com que objetivos?
Por volta de 2015. Estamos em busca da
iluminação do heavy metal.
Que outras experiências musicais
tiveram antes dos Alms? Na mesma abordagem artística?
Todos nós estivemos em várias bandas com várias
sonoridades ao longo dos tempos. Estivemos em bandas como Oak-Moonshine, The
Pilgrim, Witch Hazel e 1905.
Quais nomes ou movimentos mais
vos influenciaram?
O habitual - a era de ouro do hard rock. Todo o bom metal underground. Além disso, George Gerswin e Charles Mingus.
É fascinante a maneira como recriam
toda a sonoridade dos anos 70. Como é feito isso? É tudo uma questão de
produção ou usam antiga maquinaria para gravar?
Nós gravamos nos estúdios da Developing Nations com Kevin Bernsten. Ele é um verdadeiro
mestre do seu ofício. Basicamente, gostamos de usar muitos Marshalls antigos.
Como entraram em contacto com a
Shadow Kingdom Records?
Mandamos bastante barro à parede e algo
finalmente ficou preso.
Como descreveriam Act One para quem não vos conhece?
Um volei de abertura numa prolongada guerra de
atrito.
Como vão as coisas no que diz
respeito a espetáculos?
Adoramos tocar ao vivo, é onde estamos no
nosso melhor. Leva-nos para Portugal!
Obrigado! Querem deixar alguma mensagem
ou acrescentar mais qualquer coisa coisa?
Confira-nos na internet. Ou falem de nós falem a cada ser humano que encontrem.
Por fim, muito obrigado por nos contactares e permitir a oportunidade de nos ligarmos
com todos em Portugal!
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