Entrevista: The Void


Em boa hora juntos desde outubro de 2016, os The Void surgem num contexto de revivalismo, experiências sonoras e amizades de mais de vinte anos. São eles o Ricardo Teixeira, na bateria, o Sérgio Teixeira, na guitarra e o Paulo Brandão, no baixo, que convidaram a Vanessa Fangueiro (voz). Em conjunto responderam a Via Nocturna.

Olá, como estão? Quem são os The Void? Podem começar por apresentar esta nova entidade do panorama rockeiro nacional?
Convidaram a Vanessa para se juntar a um grupo de amigos conhecidos há mais de 20 anos, cujo convite não recusou. Surgindo ideias antigas misturadas com ideias novas.

Quando surgiram os The Void e com que motivações?
Outubro de 2016, com o pretexto de não parar de fazer música, partilhar ideias e conviver.

Qual o vosso background musical?
Nem preto, nem branco; nem frio, nem cru; nem doce, nem amargo.

Que nomes ou movimentos citariam como sendo as maiores influências dos The Void?
Vanessa: Led Zepplin, Amália Rodrigues, Xutos e Pontapés. Paulo: The Cure, The Cult e U2. Ricardo: Dire Straits, Rolling Stones, David Bowie. Sérgio: Metallica, GNR e Mão Morta.

O vosso primeiro álbum, já foi lançado. Qual foi a vossa principal preocupação na criação deste conjunto de temas?
Não é um álbum, é uma demo, com o resultado de um ano de união, com muito prazer.

Mas, entretanto, têm continuado a apresentar temas nas vossas páginas sociais. São ainda retirados desse álbum ou são temas novos?
Os últimos editados, sim, são dessa altura. Temos coisas a sair do forno melhor do que pão de alho.

Foi esta a vossa primeira experiência em termos de gravação de um álbum? Como foi a experiência em estúdio?
Sim, correu muito bem por isso é que gostamos do resultado.

Como está a ser preenchida a vossa agenda para este ano?
Encontramo-nos a tratar disso e para já não podemos revelar nada.

Projetos e ideias para os próximos tempos? O que está programado?
Queremos tocar nos festivais e portas que nos sejam abertas onde disfrutem do nosso som.

Obrigado! Querem acrescentar mais alguma coisa?
O silêncio é tão importante como a música- ambos nos fazem sentir e refletir.


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