Review: Deathwalkers (LIGHTFOLD)


Deathwalkers (LIGHTFOLD)
(2019, Pitch Black Records)

Os Lightfold são um coletivo grego que regressa aos discos com Deathwalkers, cinco anos após a sua estreia Time To Believe. E o que se pode dizer desta nova proposta? Pois bem, que Deathwalkers embarca numa bela viagem que junta o power metal e o prog, seguindo a inspiração de bandas como Kamelot (exposto na forma como as progressões e emotividade se fundem), Dream Theater (muito evidente num tema como Save Me), Queensrÿche (neste ponto quase que poderíamos considerar Ascending como a sua Silent Lucidity – naturalmente, salvaguardadas as devidas distâncias) e Threshold (principalmente nos elementos eletrónicos que surgem em Demon Upon Me). Deathwalkers é um disco diversificado, como se percebe, mas também desafiador, teatral e capaz de criar momentos verdadeiramente assombrosos como The Collector ou Angel Of The Earth. Mas, no fundo, é pena que os gregos não tenham conseguido separar o trigo do joio e tenham incluído, nesta rodela com mais de uma hora, as suas grandes criações e aquelas que deveriam ter ido para o lixo. A tentativa de fazer um álbum muito longo, trouxe esse problema da coexistência de grandes temas com alguns perfeitamente dispensáveis fillers. [79%]

Highlights
Save Me, Angel Of The Earth, Ascending, The Collector, Behind The Veil, Deathwalkers (Julia)

Tracklist
1.      Death As A Beginning
2.      Save Me
3.      Behind The Veil
4.      Deathwalkers (Julia)
5.      The Collector
6.      Beyond The Unknown
7.      Angel Of The Earth
8.      She Has To Know
9.      Demon Upon Me
10.  Deception
11.  The Battle
12.  Ascending
13.  At The Gates OF Heaven

Line-up
Thanasis Labrakis – guitarras
Martin Deathwalker – vocais
Harry Polimeneas – piano, sintetizadores
Diogenes Vile - baixo

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