Álbum | Deus Ex Machina
Artista | Excess
Edição | FastBall Music
Lançamento | 01/05/2020
Origem | Suíça
Género | Heavy metal, female fronted metal, groove metal
Highlights | The Letter, Chrysalis, Pay No Mind, Bittersweet
Lullaby, Sleeping Satellite
Para fãs de |
Lacuna Coil, The Gathering, Evanescence,
Blame Zeus
Apreciação
Deus Ex Machina é o trabalho de estreia do quarteto suíço Exess,
um grupo que vive muito da diversidade de registos conseguia pela vocalista Céline
Bart que também é visível na componente instrumental. Isto num
disco que começa de forma pouco promissora, mas que acaba por evoluir para um
conjunto de temas com mais dinâmica e interesse, com boas evoluções, mistura de
momentos calmos e agressivos e recurso a elementos acústicos. Isto até seremos
devastados pela inaudível Nothing Is Left. E fica a questão: para quê
convidar um vocalista para a pior música do álbum, sendo que ele, no caso Patrick Dujany, ainda ajuda a torná-la pior? Mas depois outra questão se coloca:
porque razão Sleeping Satellite é o tema bónus, sendo que este é,
claramente, o melhor do disco? De facto, com Deus Ex Machina ficam
muitas dúvidas a respeito dos Excess. E muitas delas relativas não à sua
capacidade musical, mas sim à sua habilidade de gestão. [70%]
1.
Not An Eternal Day
2.
Find A Shelter
3.
The Letter
4.
Chrysalis
5.
Feel The Right Hand
6.
Pay No Mind
7.
Bittersweet Lullaby
8.
Nothing Is Left
9.
Sleeping Satellite (bonus track)
Line-up
Stéphane Frideaux – guitarras
Alan Montanari – bateria
Céline Bart – vocais
David Pauli – baixo
Convidado
Patrick Dujany – vocais em Nothing Is Left
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