Álbum | Hell Niña
Banda | Pink Pussycats From Hell
Edição | Raging Planet Records
Lançamento | 13/fevereiro/2020
Origem | Portugal
Género | Indie rock, alternative rock
Highlights | Hellpless, Hellvis, Hellena, Helleanor
Para fãs de | The
Stooges, The Cramps, In The Whale, Jackson Firebird
Apreciação
Na passagem de Hell-P
para Hell Niña mantem-se muito do que carateriza este duo: a curiosidade
de todos os temas (e agora são mesmo todos) começarem com a palavra Hell, a
sucessão de micro-descargas esquizofrénicas, de sonoridade tóxica e cáustica
que raramente ultrapassam os três minutos (apenas no fecho com Helleven
isso não acontece). Mantém-se também a natural limitação que é fazer música
apenas com uma guitarra e bateria e mantém-se uma produção suja e abrasiva. O
que muda? A tentativa (conseguida, refira-se) de incorporar alguma
variabilidade. Daí ser muito bem-vinda a harmónica na bluesy Hellvis, ou
o rock ‘n’ roll de Helpless ou mesmo uma Hellena num registo Leonard Cohen distorcido. [70%]
1.
Hell
2.
Helleluia
3.
Hellpless
4.
Hellvis
5.
Hellvas
6.
Helleanor
7.
Helloquent
8.
Hellena
9.
Helleven
Line-up
Mighty Hunter – guitarra e vocais
Danger Rabbit – bateria e vocais
Convidado
Blind Willy Thompkins - harmónica em Hellvis
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